Nos primeiros dias que iniciaram esta semana realizámos um breve estudo sobre a luz. os exemplos que surgem no manual adoptado como luz natural são o Sol e o pirilampo. No entanto, um estudo superficial na internet revela apenas o Sol como fonte de luz natural. Surgiu outra questão durante o debate: a luz emitida por um vulcão, é natural ou artificial? Seria interessante prolongarmos e aprofundarmos um pouco mais esta questão. Pais, familiares e amigos dos alunos desta turma, que pensam, sabem ou pensam saber sobre o assunto?
Comentem, por favor.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
Exploração de pentaminós
Esta foi a actividade final de uma série delas sobre pentaminós, material disponibilizado pela APM (associação de professores de matemática.
A primeira actividade foi a descoberta dos pentaminós (figuras compostas por cinco quadrados unidos pelos lados), depois foi descobrir se faziam caixa, se tinham eixos de simetria, descoberta do número de lados, do perímetro e da área.
A actividade que se seguiu foi pavimentar com os pentaminós. Cada grupo reuniu todas as peças iguais e tentou pavimentar. Umas são mais fáceis que outras mas foi sempre possível.
Para finalizar e principalmente como recreação tentaram reproduzir com os pentaminós algumas figuras já construídas. Todas as figuras foram fotografas e estão já a seguir.
A primeira actividade foi a descoberta dos pentaminós (figuras compostas por cinco quadrados unidos pelos lados), depois foi descobrir se faziam caixa, se tinham eixos de simetria, descoberta do número de lados, do perímetro e da área.
A actividade que se seguiu foi pavimentar com os pentaminós. Cada grupo reuniu todas as peças iguais e tentou pavimentar. Umas são mais fáceis que outras mas foi sempre possível.
Para finalizar e principalmente como recreação tentaram reproduzir com os pentaminós algumas figuras já construídas. Todas as figuras foram fotografas e estão já a seguir.
Exploração de pentaminós
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sexta-feira, 29 de maio de 2009
Escreve e dobra
Realizámos, na passada 3ª-feira, uma actividade que eu fazia em miúda, fora do contexto escolar. Trata-se de uma actividade de escrita criativa e recreativa e tem que ser realizada com pelo menos duas pessoas. A primeira escreve uma frase e dobra a folha de forma a tapatar apenas e frase que escreveu. Volta a escrever a última palavra que usou na primeira linha a descoberto. A pessoa seguinte escreve uma frase começando pela palavra a descoberto, voltando a dobrar a folha e a reescrever a última palavra na linha de baixo, como fez a primeira. O procedimento continua até se terem esgotado as linhas ou quando os participantes assim o quiserem.
Seguem-se alguns exemplos dos trabalhos realizados.
Lindas frases
Hoje está um dia lindo.
Lindo é um carro muito bonito.
Bonito é o ninho do passarinho.
Passarinho bonito que está no céu a voar.
Voar é tão bom. Gostaria de ser passaro.
Pássaro voa voa!
Voa! Este não voa nada.
Nada se encontra nas lojas de roupa.
Roupa cor de rosa eu tenho hoje.
Hoje está um belo dia para ir à praia.
Feliz bailarina a dançar
A minha mãe fez um bolo de chocolate.
Chocolate quente é muito bom.
Bom é ser feiz.
Feliz para sempre, melhor amiga.
Amiga vamos brincar.
Brincar com o Rafael é fixe.
Fixe é a Catarina.
Catarina é uma grande bailarina.
Bailarina é uma menina que dança.
Dança que eu danço, menino dançarino.
Frases com palavras de outros
Os cangurus não andam só saltam.
Saltam as crianças!!!
Crianças são muito bonitas.
Bonitas são as flores da primavera.
Primavera é a estação que eu mais gosto.
Gosto da primavera porque é colorido.
Colorido é o meu quarto.
Quarto serve para dormir.
Dormir não é nada engraçado.
Engraçado é o gato.
As frases
Eu gosto de chuva mas também gosto de calor.
Calor, que bom! É verão.
Verão é a estação que eu mais gosto.
Gosto muito das rãs verdes.
Verdes são as folhas das árvores.
Árvores verdes é a cor perfeita, mas de cor roxa nem pensar.
Pensar em matemática é muit bom.
Bom é o meu cãozinho.
Cãozinho é fofo.
Fofo é o meu gatinho.
Frases estranhas
Esta rosa é tão linda.
Linda laranjeira que eu tenho no meu jardim.
Jardim é lindo.
Lindo, o Bernardo é lindo!
Lindo é o cão guarda o museu.
Museu que eu fui ver está bem tratado.
Tratado é o cão que se chama Sebastião.
Sebastião é um nome próprio.
Próprio é o peixe para nadar.
Seguem-se alguns exemplos dos trabalhos realizados.
Lindas frases
Hoje está um dia lindo.
Lindo é um carro muito bonito.
Bonito é o ninho do passarinho.
Passarinho bonito que está no céu a voar.
Voar é tão bom. Gostaria de ser passaro.
Pássaro voa voa!
Voa! Este não voa nada.
Nada se encontra nas lojas de roupa.
Roupa cor de rosa eu tenho hoje.
Hoje está um belo dia para ir à praia.
Feliz bailarina a dançar
A minha mãe fez um bolo de chocolate.
Chocolate quente é muito bom.
Bom é ser feiz.
Feliz para sempre, melhor amiga.
Amiga vamos brincar.
Brincar com o Rafael é fixe.
Fixe é a Catarina.
Catarina é uma grande bailarina.
Bailarina é uma menina que dança.
Dança que eu danço, menino dançarino.
Frases com palavras de outros
Os cangurus não andam só saltam.
Saltam as crianças!!!
Crianças são muito bonitas.
Bonitas são as flores da primavera.
Primavera é a estação que eu mais gosto.
Gosto da primavera porque é colorido.
Colorido é o meu quarto.
Quarto serve para dormir.
Dormir não é nada engraçado.
Engraçado é o gato.
As frases
Eu gosto de chuva mas também gosto de calor.
Calor, que bom! É verão.
Verão é a estação que eu mais gosto.
Gosto muito das rãs verdes.
Verdes são as folhas das árvores.
Árvores verdes é a cor perfeita, mas de cor roxa nem pensar.
Pensar em matemática é muit bom.
Bom é o meu cãozinho.
Cãozinho é fofo.
Fofo é o meu gatinho.
Frases estranhas
Esta rosa é tão linda.
Linda laranjeira que eu tenho no meu jardim.
Jardim é lindo.
Lindo, o Bernardo é lindo!
Lindo é o cão guarda o museu.
Museu que eu fui ver está bem tratado.
Tratado é o cão que se chama Sebastião.
Sebastião é um nome próprio.
Próprio é o peixe para nadar.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Lengalengas
A partir da lengalenga do "Castelo de Chuchurumel" e inspirados (pelo menos alguns) na história do fabrico do pão, surgem mais cinco lengalengas. Estes trabalhos foram feitos em grupo, as histórias são originais e tudo o que se verá nas imagens é resultado do esforço colectivo. Quem não conhece a lengalenga pode aceder aos sítios:
http://epicentro.blogs.sapo.pt/arquivo/636902.html
http://eb1enguardas3d.blogspot.com/2008/11/lengalenga-castelo-de-chuchurumel.html
Estão aqui todos os trabalhos.
Carregando sobre as fotografias é possível vê-las ampliadas e ler a lengalenga produzida.
http://epicentro.blogs.sapo.pt/arquivo/636902.html
http://eb1enguardas3d.blogspot.com/2008/11/lengalenga-castelo-de-chuchurumel.html
Estão aqui todos os trabalhos.
Carregando sobre as fotografias é possível vê-las ampliadas e ler a lengalenga produzida.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
O quadro que não quer acabar
O quadro que não queria acabar foi a obra escolhida para explorar e trabalhar em mais uma aula da formação de língua portuguesa (PNEP).
A obra, de Celeste Maia proporcionou bons momentos e todos puderam dar largas à imaginação. Começámos por conversar sobre arte e artistas. Surgiram alguns nomes mas é um tema que temos que explorar com maior profundidade. Seguidamente os alunos inferiram sobre o conteúdo do livro a partir do seu título e seguidamente a partir da capa do livro.
Na actividades seguinte os alunos trabalharam em pares e tentaram contextualizar uma frase extraída da obra. Ou seja, a partir da frase criaram uma situação anterior e posterior à situação do excerto. Depois com todas frases já expostas para toda a turma surge a parte mais complicada: escolher uma ordem para as frases e inventar um enredo entre elas.
As frases foram as seguintes..
Falta a leitura da obra. A leitura foi colectiva, cada aluno leu um pouco. À medida que iam sendo descobertas as frases dos excertos os alunos iam sublinhando. Houve então um momento de diálogo de forma a que pudesse compreender se os alunos entenderam globalmente a obra. Finalmente realizaram uma ficha de leitura sobre a obra, está já a seguir...
Depois de todo este trabalho estava-se mesmo a ver que tinha que sair uma actividade de expressão plástica e de preferência um quadro.
E assim foi! Fizemos um quadro em movimento, que também não quer parar... vejam!
A obra, de Celeste Maia proporcionou bons momentos e todos puderam dar largas à imaginação. Começámos por conversar sobre arte e artistas. Surgiram alguns nomes mas é um tema que temos que explorar com maior profundidade. Seguidamente os alunos inferiram sobre o conteúdo do livro a partir do seu título e seguidamente a partir da capa do livro.
Na actividades seguinte os alunos trabalharam em pares e tentaram contextualizar uma frase extraída da obra. Ou seja, a partir da frase criaram uma situação anterior e posterior à situação do excerto. Depois com todas frases já expostas para toda a turma surge a parte mais complicada: escolher uma ordem para as frases e inventar um enredo entre elas.
As frases foram as seguintes..
Falta a leitura da obra. A leitura foi colectiva, cada aluno leu um pouco. À medida que iam sendo descobertas as frases dos excertos os alunos iam sublinhando. Houve então um momento de diálogo de forma a que pudesse compreender se os alunos entenderam globalmente a obra. Finalmente realizaram uma ficha de leitura sobre a obra, está já a seguir...
Depois de todo este trabalho estava-se mesmo a ver que tinha que sair uma actividade de expressão plástica e de preferência um quadro.
E assim foi! Fizemos um quadro em movimento, que também não quer parar... vejam!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Visita de estudo a Lisboa
Na passada sexta-feira, dia 17 de Abril, esta turma deslocou-se a Lisboa.
Heis o texto construído colectivamente no quadro e copiado pelos alunos para o computador como trabalho de casa.
No dia dezassete de Abril fomos a uma visita de estudo a Lisboa. Saímos da escola às 06h45m. Fomos de autocarro e (até chegar à capital do nosso país) fizemos duas paragens. Durante a viagem havia muita animação, jogámos consolas, ouvimos músicas, tirámos fotografias, lemos anedotas, jogámos com lápis e papel e desenhámos. Alguns alunos adormeceram.
Por volta das onze horas estamos a chegar à cidade. Passámos pela ponte 25 de Abril, vimos o Cristo Rei e a foz do rio Tejo.
Por engano fomos para o Jardim Botânico da Ajuda em vez de irmos para o jardim Botânico da Universidade de Lisboa. No Jardim vimos plantas carnívoras e outras parecidas com aquelas que havia no tempo dos dinossauros. Vimos plantas com flor e muitas árvores.
Almoçámos no Parque das Nações e logo depois fomos visitar o Oceanário. Mas não eram esses os nossos planos. Queríamos ir ao Jardim Zoológico só que estava a chover.
Gostámos muito do aquário principal, dos pinguins, da floresta tropical, das lontras, das estrelas-do-mar e do dragão-do-mar (cavalo marinho). Trouxemos uma lembrança da lojinha.
Começámos o regresso a casa às dezassete horas. Passámos o rio pela ponte Vasco da Gama. Achámos a viagem mais curta e mais divertida.
Heis o texto construído colectivamente no quadro e copiado pelos alunos para o computador como trabalho de casa.
Visita de estudo a Lisboa
No dia dezassete de Abril fomos a uma visita de estudo a Lisboa. Saímos da escola às 06h45m. Fomos de autocarro e (até chegar à capital do nosso país) fizemos duas paragens. Durante a viagem havia muita animação, jogámos consolas, ouvimos músicas, tirámos fotografias, lemos anedotas, jogámos com lápis e papel e desenhámos. Alguns alunos adormeceram.
Por volta das onze horas estamos a chegar à cidade. Passámos pela ponte 25 de Abril, vimos o Cristo Rei e a foz do rio Tejo.
Por engano fomos para o Jardim Botânico da Ajuda em vez de irmos para o jardim Botânico da Universidade de Lisboa. No Jardim vimos plantas carnívoras e outras parecidas com aquelas que havia no tempo dos dinossauros. Vimos plantas com flor e muitas árvores.
Almoçámos no Parque das Nações e logo depois fomos visitar o Oceanário. Mas não eram esses os nossos planos. Queríamos ir ao Jardim Zoológico só que estava a chover.
Gostámos muito do aquário principal, dos pinguins, da floresta tropical, das lontras, das estrelas-do-mar e do dragão-do-mar (cavalo marinho). Trouxemos uma lembrança da lojinha.
Começámos o regresso a casa às dezassete horas. Passámos o rio pela ponte Vasco da Gama. Achámos a viagem mais curta e mais divertida.
domingo, 8 de março de 2009
Para quem quer saber mais...
A deslocação dos animais
Reprodução nos animais
Diversidade Nos Animais
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Reprodução nos animais
sábado, 7 de março de 2009
Marcador de livros
No seguimento da aula anterior foi construído pelos alunos um marcador de livros. O material necessário assim como as instruções para a sua contrução estavam escritas num pequeno texto. Depois da exploração oral do texto os alunos lançaram-se no trabalho.
Este marcador, disponibilizado numa das brochuras do PNEP, é bastante original. Tem impresso algumas questões às quais os alunos devem responder antes e depois de ler um texto ou um livro. Por exemplo "Sei para que vou ler?" ou "Compreendi o sentido global do texto?" As questões para "Depois da leitura", onde se inclui a anterior, obrigam a uma pequena reflexão por parte do leitor que avalia automaticamente a leitura que fez.
Para finalizar estes leitores deram uso ao seu novo marcador de livros.
Este marcador, disponibilizado numa das brochuras do PNEP, é bastante original. Tem impresso algumas questões às quais os alunos devem responder antes e depois de ler um texto ou um livro. Por exemplo "Sei para que vou ler?" ou "Compreendi o sentido global do texto?" As questões para "Depois da leitura", onde se inclui a anterior, obrigam a uma pequena reflexão por parte do leitor que avalia automaticamente a leitura que fez.
Para finalizar estes leitores deram uso ao seu novo marcador de livros.
Actividade Multidisciplinar
Em mais uma aula do Programa Nacional do Ensino do Português (PNEP) surge uma actividade bem original. Resolver um problema relacionado com sementes e seguindo instruções escritas. Hei-lo:
"As sementes estudadas serão colocadas no canteiro da seguinte maneira:
A salsa à direita da cenoura.
O grão e o feijão ao lado um do outro.
O trigo à direita da salsa.
O rabanete à esquerda do feijão.
Entre o trigo e o feijão uma fruta.
O tomate à esquerda da salsa.
O pepino ao lado feijão.
Representa o canteiro com as sementes"
Curiosamente são poucos os adultos que se libertam de um canteiro em linha e pensam em duas dimensões. Também os alunos sentiram essa dificuldade. Primeiramente foram-lhes dadas as sementes para que pudessem manipular e ao mesmo tempo relembraram os seus nomes. Não estava fácil porque mantinham as sementes alinhadas. Passado algum tempo de exploração foi-lhes apresentada a grelha.
Apesar desta dica e do trabalho ser realizado a pares, não foi uma tarefa nada fácil. No final a grande maioria foi bem sucedida.
"As sementes estudadas serão colocadas no canteiro da seguinte maneira:
A salsa à direita da cenoura.
O grão e o feijão ao lado um do outro.
O trigo à direita da salsa.
O rabanete à esquerda do feijão.
Entre o trigo e o feijão uma fruta.
O tomate à esquerda da salsa.
O pepino ao lado feijão.
Representa o canteiro com as sementes"
Curiosamente são poucos os adultos que se libertam de um canteiro em linha e pensam em duas dimensões. Também os alunos sentiram essa dificuldade. Primeiramente foram-lhes dadas as sementes para que pudessem manipular e ao mesmo tempo relembraram os seus nomes. Não estava fácil porque mantinham as sementes alinhadas. Passado algum tempo de exploração foi-lhes apresentada a grelha.
Apesar desta dica e do trabalho ser realizado a pares, não foi uma tarefa nada fácil. No final a grande maioria foi bem sucedida.
terça-feira, 3 de março de 2009
As árvores
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Estudo das plantas
Este espaço vai servir para registar os trabalhos que os alunos vão realizando sobre as plantas. Já se deram conta da variedade das folhas. Realizaram no dia 18 de Fevereiro um trabalho de decalque de folhas apesar de ter sido, para alguns, uma técnica mista que envolveu também o desenho. Heis os desenhos.
Leitura do Poema das árvores
Na passada sexta-feira, dia 27 de Fevereiro, leram a adaptação do Poema das Árvores do poeta António Gedeão.
Depois de lido e compreendido o poema os alunos transformaram, colectivamente, esta poesia numa prosa. Ficou muito parecido com um texto informativo. O texto em questão será passado para o computador pelos alunos e, a seu tempo, será colocado aqui.
No mesmo dia estudámos a reprodução vegetativa das plantas. Nesta forma de reprodução a planta dá origem a novas plantas a partir de um parte de si. Retirando um caule ou uma folha dessa planta podemos fazer crescer outras, iguais à primeira.
A azáfama foi grande e não temos fotos do processo. Existem, no entanto, os registos dos alunos e fotografarei os vasos com o trabalho final.
No dia 2 de Março realizámos em sala de aula a reprodução sexuada de petúnias. É um prcesso fácil de realizar. Basta tocar com o cotonete nos estames (que têm o polén) e depois tocar na parte superior do carpelo (onde está o ovário e os óvulos da planta). Voltam a faltar as fotos... não estão esquecidas.
Leitura do Poema das árvores
Na passada sexta-feira, dia 27 de Fevereiro, leram a adaptação do Poema das Árvores do poeta António Gedeão.
Depois de lido e compreendido o poema os alunos transformaram, colectivamente, esta poesia numa prosa. Ficou muito parecido com um texto informativo. O texto em questão será passado para o computador pelos alunos e, a seu tempo, será colocado aqui.
No mesmo dia estudámos a reprodução vegetativa das plantas. Nesta forma de reprodução a planta dá origem a novas plantas a partir de um parte de si. Retirando um caule ou uma folha dessa planta podemos fazer crescer outras, iguais à primeira.
A azáfama foi grande e não temos fotos do processo. Existem, no entanto, os registos dos alunos e fotografarei os vasos com o trabalho final.
No dia 2 de Março realizámos em sala de aula a reprodução sexuada de petúnias. É um prcesso fácil de realizar. Basta tocar com o cotonete nos estames (que têm o polén) e depois tocar na parte superior do carpelo (onde está o ovário e os óvulos da planta). Voltam a faltar as fotos... não estão esquecidas.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
O panda gigante
Durante a semana passada os alunos da turma realizaram algumas pesquisas envolvendo o panda gigante. A proposta de actividade surge no âmbito da formação nacional do ensino do português e foi desenvolvida em vários passos.
Numa primeira fase foi apresentado aos alunos o título de um texto informativo "A conservação do panda gigante". Sem informações adicionais surge o debate sobre qual seria o conteúdo do texto. A palavra conservação foi, como seria de esperar o centro das dúvidas. Depois foram muitas as hipóteses que surgiram sobre a necessidade de conservar o panda...
No momento seguinte os alunos registaram individualmente o que pensavem saber sobre este animal e o que ainda gostavam de saber. A leitura posterior do texto serviu para esclarecer algumas dúvidas mas sem dúvida que fez surgir outras. "É um animal querido? Meigo?", "Porque não o protegem?" Na tabela seguinte estão as registos dos alunos.
No sentido de clarificar algumas ideias foram realizados alguns trabalhos de pesquisa. Ficaram a saber, por exemplo, que são poucos os jardins zoológicos que têm pandas gigantes, pouco mais de meia dúzia...
Estão de seguida alguns dos desenhos realizados pelos alunos da turma. Obrigada às famílias pela colaboração.
Numa primeira fase foi apresentado aos alunos o título de um texto informativo "A conservação do panda gigante". Sem informações adicionais surge o debate sobre qual seria o conteúdo do texto. A palavra conservação foi, como seria de esperar o centro das dúvidas. Depois foram muitas as hipóteses que surgiram sobre a necessidade de conservar o panda...
No momento seguinte os alunos registaram individualmente o que pensavem saber sobre este animal e o que ainda gostavam de saber. A leitura posterior do texto serviu para esclarecer algumas dúvidas mas sem dúvida que fez surgir outras. "É um animal querido? Meigo?", "Porque não o protegem?" Na tabela seguinte estão as registos dos alunos.
No sentido de clarificar algumas ideias foram realizados alguns trabalhos de pesquisa. Ficaram a saber, por exemplo, que são poucos os jardins zoológicos que têm pandas gigantes, pouco mais de meia dúzia...
Estão de seguida alguns dos desenhos realizados pelos alunos da turma. Obrigada às famílias pela colaboração.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Investigação em Matemática - Qual a relação entre o perímetro e o diâmetro da circunferência?
Nesta quarta-feira os alunos tentaram compreender a relação que existe entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência.
Cada par de alunos pôde explorar um objecto circular (tampas de caixas) com a ajuda de uma fita métrica e cordel.
O primeiro passo foi medir o comprimento da circunferência, ou seja, o perímetro. Usaram uma fita métrica e não tiveram grandes dificuldades apesar de não conhecerem ainda as medidas de comprimento. Para medir o diametro foi preciso fazer o contorno do círculo que tinham, recortá-lo e dobrá-lo ao meio. Mediram o comprimento do vinco do papel.
Fazendo a divisão da medida do perímetro pela medida do diâmetro de todas as circunferências e verificando que o número conseguido era aproximadamente 3, não foi evidente a relação entre eles. Eram apenas números.
Foi preciso recorrer a fio para comparar os comprimentos.
Com um fio com a medida do perímetro e outro com a medida do diâmetro foi muito mais fácil, para todos, compreender esta relação. O comprimento do diâmetro cabe três vezes dentro do comprimento do perímetro, e ainda sobre um bocadinho...
Considerei esta investigação importante para que pudessem compreender que esta relação existe sempre, independentemente do tamanho da circunferência. É o tão conhecido "pi", com valor aproximado de 3,1415..., que surge nas fórmulas do cálculo do perímetro e área de uma circunferência.
Cada par de alunos pôde explorar um objecto circular (tampas de caixas) com a ajuda de uma fita métrica e cordel.
O primeiro passo foi medir o comprimento da circunferência, ou seja, o perímetro. Usaram uma fita métrica e não tiveram grandes dificuldades apesar de não conhecerem ainda as medidas de comprimento. Para medir o diametro foi preciso fazer o contorno do círculo que tinham, recortá-lo e dobrá-lo ao meio. Mediram o comprimento do vinco do papel.
Fazendo a divisão da medida do perímetro pela medida do diâmetro de todas as circunferências e verificando que o número conseguido era aproximadamente 3, não foi evidente a relação entre eles. Eram apenas números.
Foi preciso recorrer a fio para comparar os comprimentos.
Com um fio com a medida do perímetro e outro com a medida do diâmetro foi muito mais fácil, para todos, compreender esta relação. O comprimento do diâmetro cabe três vezes dentro do comprimento do perímetro, e ainda sobre um bocadinho...
Considerei esta investigação importante para que pudessem compreender que esta relação existe sempre, independentemente do tamanho da circunferência. É o tão conhecido "pi", com valor aproximado de 3,1415..., que surge nas fórmulas do cálculo do perímetro e área de uma circunferência.
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